"...sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa..."

Prezado leitor 

 

      “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;

       E caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.”

               Mateus 7.24,25

 

      ...em que estrutura está firmada a minha vida, o que a torna forte, edificada, capaz de resistir aos problemas que assolam a todos...

      ...o Senhor Jesus aconselha estes dois fundamentos: ouvir e praticar as Suas palavras...

 

      “O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte.”

       “Do alto me estendeu a Mão e me tomou; tirou-me das muitas águas.”

                 Salmos 18.2,16

      

      ...nesse salmo, Davi se dirigi a Deus no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos...

      ...se assim desejar faça desse salmo a sua oração, pois assim como a Davi, o Senhor deseja estender a Sua mão a todos que O busquem.

      

 

 

Se puder aceder ao YouTube, ouça agora a música “A quem temerei” de Naum.

 

“Todos os dias quando acordo,

sinto bem perto a sua mão.

O seu carinho a sua paz,

invadir meu coração.

E por onde quer que eu vá,

eu bem sei que estás comigo.

a tua presença é minha paz,

é consolo, é abrigo.

A quem temerei? A quem temerei?

Se tu estás comigo, se és o meu amigo,

a quem temerei?

E se o dia se faz noite.

Em minha vida, em meu viver.

Eu não temo escuridão,

tenho deus pra me valer.

Quem confia no senhor,

jamais se sente confundido,

ele é nossa fortaleza,

quando vim o inimigo.”

 

               (Um pregador - Manuel)

 

       Glória e honra ao Senhor Jesus. 

 

Um conto:

 

Sucedeu que o calor do Verão chegou àquela região e assim junto com os fardos de palha que ficaram pelos campos após a separação do trigo, também aconteciam as festas das colheitas e com os excessos dos festejos, os descuidos das fogueiras mal apagadas. E veio o vento que levou as fagulhas pelos campos e os fogos de verão aconteceram.

Então nesse sábado o senhor Miguel estava prestes a sair de casa para o seu passeio habitual pela aldeia, quando surge o Manuel. 

“Bom dia, senhor Miguel!”

“Bom dia, Manuel! Estás com um ar preocupado. Sucedeu alguma coisa?”

“Sim, os fogos consumiram os campos e alguns animais também não escaparam. E o Pedro, assim que se apercebeu do cheiro do fumo, correu em direção ao prado, onde pastavam as suas ovelhas. Podia ver a cortina de fumo do lado da encosta e querendo colocar as ovelhas a salvo, as chamou, para mais rapidamente elas se afastarem do perigo. E assim as encaminhou para o grande rochedo, onde estariam livres do fogo.”

“Essa é uma descrição de um salvamento muito semelhante ao que acontecerá na terceira razão da importância da Páscoa: o Senhor Jesus vem buscar as Suas ovelhas deste mundo para a vida eterna, longe do perigo que espreita os que aqui ficarem. 

Deus te abençoe!”