“... quem recebe o perdão.”

“... quem recebe o perdão.”

“Bem-aventurado aquele 

cuja iniquidade é perdoada,

cujo pecado é coberto.”

 

“Bem-aventurado o homem

a quem o Senhor não atribui iniquidade 

e em cujo espírito não há dolo.”

 

“Enquanto calei os meus pecados,

envelheceram os meus ossos 

pelos meus constantes gemidos todo o dia.”

 

“Porque a Tua Mão pesava sobre mim, 

e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.”

 

“Confessei-Te o meu pecado

e a minha iniquidade não mais ocultei.

Disse: confessarei ao Senhor

as minhas transgressões; 

e Tu perdoaste a iniquidade do meu pecado.”

 

“Sendo assim, todo homem piedoso 

Te fará súplicas em tempo

de poder encontrar-Te.

Com efeito, quando transbordarem

muitas águas, não o atingirão.”

 

“Tu és o meu esconderijo;

Tu me preservas da tribulação e me cercas

de alegres cantos de livramento.”

 

“Instruir-te-ei e te ensinarei

o caminho que deves seguir;

E, sob as minhas vistas, te darei conselho.”

 

“Não sejais como o cavalo ou a mula,

sem entendimento, os quais com freios

e cabrestos são dominados;

de outra sorte não te obedecem.”

 

“Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, 

mas o que confia no Senhor,

a misericórdia o assistirá.”

 

“Alegrai-vos no Senhor e 

regozijai-vos, ó justos; exultai,

vós todos, que sois retos de coração.”

   Salmos 32: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11.

 

 

Repare no peso do pecado não confessado na 

vida de uma pessoa.

 Bem-aventurado aquele que se deixa advertir 

pelo Senhor:

“Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor,

Nem te enfades da Sua repreensão.

Pois o Senhor repreende a quem ama,

Assim como o pai, ao filho a quem quer bem.”

Provérbios 3. 11, 12.

 

“Sendo assim, todo homem piedoso Te fará súplicas em tempo de poder encontrar-Te”.

 

      Se assim desejar, faça a sua oração: 

“Senhor, meu Deus, em nome do senhor Jesus,

perdoe as minhas transgressões. 

Me ajude, Senhor, a me desviar desse mal.

Graças a Deus”

 

Assim a todo homem temente (piedoso) ... 

e Tu perdoaste a iniquidade do meu pecado.”

 

O pecado encoberto separa a pessoa de Deus,

o pecado confessado e repudiado é perdoado.

 

E ainda vêm as bênçãos: 

“...quando transbordarem muitas águas, não o atingirão... 

Tu me preservas da tribulação...

Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir.

...a misericórdia o assistirá.”

 

 

Se puder aceder ao YouTube, ouça agora a música: “Respostas”

do Grupo Álamo (cantor Gerson Cardoso).

 

“Quantas vezes eu me desesperei
Por que meu irmão?
Quantas vezes eu sozinho chorei
Foram dias que o sol de mim se escondeu!
Em abismos profundos, escuros gritei!
E ninguém te ouviu? Te entendeu?

Não! Ninguém quis ouvir
Entender meu clamor!
E minha alma desceu
Aos confins do horror!
Mas existe irmão alguém te ouviu!
Quem foi? Eu não sei!
Quantas vezes Ele te falou
Estendeu Sua Mão, o teu nome gritou
Nos abismos profundos
Ele te chamou
E por que eu então não ouvi?
É porque mesmo aí,
Em teu mundo de dor
Tu insistes em ficar sem Jesus, o Senhor!
Quanto tempo eu perdi,
ah, meu Deus! Não é tarde irmão
Quantas vezes eu, que sozinho a vagar
Que nos dias sem sol estive a chorar
Posso agora feliz me pôr a cantar!
Para quantos também, só existe o chorar,
em Jesus o sorrir, vem de novo encontrar?

 

        (um pregador – Manuel)

 

    Glória e honra ao Senhor Jesus

 

 

Um conto:

 

“Senhor Miguel!” chamou o Manuel em voz alta e bateu à porta de sua casa.

Então como não obteve resposta, moveu a mão para bater de novo à porta,

quando ouviu uma voz familiar que vinha por trás da casa:

“Sim, Manuel, já vou.”

E aproximando-se o Manuel, já lhe perguntou:  

“Pode vir comigo visitar a mãe da modista que está a fazer o meu fato de casamento?

O pai dela está doente e além disso passa mal a noite com pesadelos.

Eu falei que era boa ideia se ele permitisse o senhor Miguel falar com ele.”

Já na aldeia dirigem-se os dois para casa dos pais da modista, que grata pela atenção, os encaminha para o quarto do pai.

“Olá, pai! Está aqui o senhor Miguel para lhe fazer uma visita.”

“Boa tarde, senhor Carlos, como tem passado.”

“Boa tarde, senhor Miguel! Como vê não muito bem. A saúde não é muita

e ainda por cima durmo mal de noite!”

“Existe algo que o aflige e que lhe tem sido um peso nos seus ombros?”

“Realmente, existe. Mas não gostaria de falar do assunto, que é pessoal.”

“Compreendo e respeito a sua vontade. Apenas alerto que para o médico ajudar o seu paciente, este precisa explicar o que lhe doi, onde, como e quando começou. Para poder lhe prescrever o melhor remédio.” 

E preparou-se para se despedir quando o senhor Carlos disse:

“Espere! Tem algo que me apoquenta e me deixa inquieto! Confio que vai guardar segredo!

Foi um período da minha vida em que traía a minha esposa! E isso me deixa a consciência pesada.”

“Senhor Carlos, aquilo que deixa a consciência pesada, no fundo, é a sua alma inquieta com o peso de um pecado não confessado e perdoado. 

Pois sabe que essa situação o deixaria longe de Deus na eternidade. 

Aconselho que faça a sua oração, se apresente como está, confesse e peça perdão. Então virá o refrigério da parte do Senhor. 

Deus o abençoe.”