“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,

“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,

Prezado leitor 

 

      “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.”     

                Mateus 5.6

 

    ... qual a ligação entre as necessidades mais básicas do corpo: fome e sede, com um valor moral do carácter, a justiça?

      Assim como os alimentos dão sustento ao corpo; os valores cristãos, como a justiça, sustentam o carácter do homem aos olhos de Deus e perante o seu próximo e existe a promessa para quem persevera nesses valores... 

       

      “Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.

      Aparta-te do mal e faze o bem, e será perpétua a tua morada.

      Pois o Senhor ama a justiça e não desampara os Seus santos; serão preservados para sempre,..”

        Salmos 37.25,27,28 

 

      Se assim desejar, diga: Meu Deus! Em nome do Senhor Jesus: Não me desampare. Me ajude a guardar a consciência de me desviar do mal e preserve a minha alma, Senhor!

    

Se puder aceder ao YouTube, ouça agora a música “O justo” de Adilson Silva.

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“Eu sei, posso passar muitas provações

Mas nada me fará deixar de crer em Ti

Pois em Tuas Promessas eu estou seguro

E nesta fé eu sei que vou permanecer

 

Eu nunca vi um justo desamparado ser

Nem sua descendência a mendigar o pão

Eu nunca vi alguém que confiou em Ti

E não viu manifestar o Teu poder

 

Quem confia em Ti não se abala

Olha para o alto e crê no Teu Poder

Nesta confiança sou um vencedor

Como os Montes de Sião eu vou permanecer”

      

          (Um pregador - Manuel)

 

    Glória e honra ao Senhor Jesus. 

 

Um conto:

 

“Então, Manuel! Mais uma vez obrigado pela visita. Tudo bem contigo?”

“Sim, senhor Miguel. Graças a Deus.”

“Já reparaste naquele quadro da seara com os trabalhadores a colher o trigo?”

“Sim, é bonito. Já tinha reparado que o senhor gosta de quadros sobre a natureza.”

“Sabes, Manuel, por vezes as coisas simples e naturais nos ensinam valores de carácter.”

      “A colheita do trigo?!”

      “Sim, repara nos trabalhadores. Se tu fosses um deles, que durante meses trabalhou: na sementeira, no regar, cuidar ao longo de meses, e na hora da colheita, viessem estranhos buscar o trigo. Como te sentirias?”

      “Revoltado. Não era justo. Se fui eu que trabalhei, seria correto participar na colheita.”

      “E se fosses tu o estranho? Que queria levar o trigo?”

      “Mesmo que fosse para meu benefício, não acharia correto na mesma.”

     “É esse sentido de justiça que agrada a Deus.

 Deus te abençoe!”