“Bem-aventurados os pacificadores, ...
Prezado leitor
“Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.”
Mateus 5.9
...presenciar uma desavença ou discussão pode até originar pensamentos de desaprovação ou na melhor das hipóteses desejar que a contenda se resolva, mas e se for eu que esteja a ser prejudicado por alguém...
“Indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos para Lhe (Senhor Jesus) preparar pousada.
Mas não O receberam, porque o aspeto Dele era de quem, decididamente, ia para Jerusalém.
Vendo isto, os discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?
Jesus, porém, voltando-se os repreendeu e disse: Vós não sabeis de que espírito sois.
Pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.”
Lucas 9.52-56
Se puder aceder ao YouTube, ouça agora a música “Falar com Deus” de Novo Tom.
“Na oração, encontro calma
Na oração, encontro paz
Orar a Deus faz bem à alma
Falar com Deus me satisfaz
Falar com Deus, que privilégio
Abrir a alma ao Criador
Sentir que os céus estão abertos
E ouvir a voz do Salvador
Grande é o nosso Deus
E as obras que Ele faz
O Seu amor não tem limites
Em Seu perdão, encontro paz”
Se assim desejar, diga: “Meu Deus! Me ajude a buscar e guardar a minha vida no Seu abrigo e na Sua paz! Graças a Deus!”
(Um pregador - Manuel)
Glória e honra ao Senhor Jesus.
Um conto:
Estava já o senhor Miguel a preparar-se para o seu passeio matinal pela praça da aldeia, quando ao descer do alpendre avista o Manuel acompanhado por uma jovem desconhecida. Achou estranho, mas aguardou que se aproximassem e cumprimentou-os.
“Bom dia, senhor Miguel, esta jovem é a Joana, a ex-noiva do Pedro, que me pediu para a acompanhar até si para falar consigo.”
“Pois bem, Joana, sentemo-nos aqui no alpendre enquanto o Manuel vai à aldeia.”
“Bom dia, senhor Miguel, obrigado por me atender, apesar de saber o que aconteceu.”
“Não me compete julgar, nem condenar ninguém. Fico feliz se puder ajudar.”
“Que bom. Como sabe tive aquela falha com o meu compromisso com o Pedro e ele decidiu terminar o noivado, mas eu preferia ficar com ele. Eu pedi desculpa, mas ele disse-me que tinha falado consigo e que essa conversa o tinha deixado em paz e aconselhou-me a falar consigo também.”
“Entendo. A questão é restaurar a confiança na estabilidade e empenho das duas partes nessa aliança. Quando estiveres no teu quarto aproxima-te de Deus em oração e expõe o que aconteceu e o teu arrependimento. A paz que estiver em ti no final será o sinal que Deus te perdoou, e se Deus te perdoou, creio que também o Pedro conseguirá. Deus te abençoe!”